sexta-feira, 24 de maio de 2013
SEDTUR PARTICIPA DA OFICINA NACIONAL DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO
Ítalo, Maurício, Geraldo Lúcio, Jun e Philip
O Ministério do Turismo realizou nos dias 22 e 23 de maio uma Oficina com os Interlocutores Estaduais de Turismo do Brasil e demais parceiros para que nestes dias numa ação coletiva, pudessem olhar para o Mapa Atual de Regionalização Turística do Brasil e dos Estados, e construíssem uma proposta de Remapeamento das Regiões Turísticas.
O Objetivo da Oficina foi de Elaborar Subsídios para o Remapeamento das Regiões Turísticas no âmbito do Programa Nacional de Regionalização do Turismo, entendimento e caracterização da Região Turística, avaliação dos mapeamentos das Regiões Turísticas, critérios de identificação das Regiões Turísticas e operacionalização do Mapeamento.
A oficina iniciou à 9hs no auditório da EMBRATUR, sendo condizida pelos representantes do Mtur, ÍTALO, PHILIP e JUN e moderada pela TATIANA, o Estado de Mato Grosso, foi representada pelos técnicos da SEDTUR, Geraldo Lúcio e Maurício Maneiro, resumindo a oficina abordou os seguintes assuntos: o que caracteriza uma região turística, o que entendemos por uma região turística, entendimentos e caracterização da região turística, o que identificamos como pontos fortes nos mapeamentos realizados anteriormente, o que identificamos como pontos fracos nos mapeamentos realizados anteriormente, avalização dos mapeamentos com um olhar para traz, propostas e sugestões olhando para o futuro na construção de um novo Mapa de Regionalização
Mauricio e Geraldo Lúcio
Equipe da Oficina
Moderadora Tatiana
Maurício
Moderadora Tatiana
Moderadora Tatiana
Discussão em Grupo Minas, Pará e Mato Grosso
Discussão em Grupo, São Paulo, Minas, Pará e Mato Grosso
Discussão em Grupo, São Paulo, Minas, Pará e Mato Grosso
Apresentação em Plenária
Apresentação em Plenária
Tatiana
Mesa - Plenária
Mesa - Plenária
Painel de Contribuições
Painel de Contribuições
Painel de Contribuições
Painel de Contribuições
Painel de Contribuições
Painel de Contribuições
Fonte: http://turismoruralmt.blogspot.com.br/
terça-feira, 7 de maio de 2013
AGENDE-SE - ENCONTRO NACIONAL DE TURISMO
19 de abril de 2013
AGENDE-SE - ENCONTRO NACIONAL DE TURISMO
Cumprimentando-os, encaminhamos solicitação de bloqueio de agenda para participação no Encontro Nacional de Turismo.
Briefing do evento
1. Em continuidade às comemorações dos 10 anos do Ministério do Turismo, ocorrerá nos dias 15 e 16 de maio, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília/DF, o Encontro Nacional de Turismo.
2. No dia 15 de maio, a partir das 19 horas, será realizada solenidade que marcará a retomada do “Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil”. Após a cerimonia será oferecido um coquetel aos participantes.
4. No dia 16 de maio, no período da manhã e da tarde, serão realizadas oficinas de trabalho envolvendo diversos temas, programas e projetos do Ministério do Turismo.
O Programa de Regionalização do Turismo:
1. Lançado em 2004, o Programa de Regionalização do Turismo é uma diretriz estruturante do Ministério do Turismo que organiza o território brasileiro em regiões turísticas, como base para planejamento, ordenamento e promoção do desenvolvimento territorial integrado.
2. Em 2010, o programa passou por um processo de avaliação que envolveu um amplo conjunto de atores estratégicos, instituições e beneficiários, que estiveram direta ou indiretamente vinculados à sua implementação, selecionados em todas as regiões de País.
3. Os resultados da avaliação apontaram a necessidade de melhorias, principalmente nas ações de implementação do programa. Nesse contexto, a Coordenação-Geral de Regionalização realizou, de forma participativa, um amplo debate acerca da reestruturação dos seus processos, projetos e ações.
4. Além do debate promovido com os stakeholders do programa, realizou-se também uma consulta pública acerca da proposta de reestruturação, que teve como resultado cerca de 400 contribuições nos 30 dias que ficou disponível no portal do Ministério do Turismo.
5. Resultado deste esforço, os ajustes do Programa de Regionalização do Turismo, referentes às suas estratégias, componentes e inovações serão apresentadas no Encontro Nacional de Turismo.
Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil
Ministério do Turismo
( +55 (61) 2023-8131
segunda-feira, 6 de maio de 2013
TIPO DE FAUNA DO PANTANAL
ANFÍBIOS
Perereca (Hyla fuscobaria)
Comprimento: 5 cm . As pererecas soa caracterizadas por ter as extremidades dos dedos dilatadas, providas de discos adesivos que atuam como ventosas. Por meio destas deslocam-se com facilidade na vegetação, sobre galhos ou folhas; podem também escalar superfícies lisas, como uma parede, por exemplo. Os dedos são geralmente ligados por uma membrana natatória. A coloração, em geral com tons de castanho ou verde, lhes oferece perfeita camuflagem quando em meio à vegetação, sobre folhas caídas no solo. Alimentam-se, principalmente, de insetos.
Curiosidades:
· No Pantanal, as pererecas de lagoas e campos alagados, cantam em core, onde milhares delas participam ao mesmo tempo.
· Atualmente, no mundo todo, os anfíbios estão ameaçados devido à poluição atmosférica. Soa especialmente sensíveis aos poluentes atmosféricos porque respiram pela pele.
· Existem cerca de 4.360 espécies de anfíbios em todo o mundo. O menor anfíbio (Psyllophryne didacyla) mede apenas dez mm e vive no Brasil.
Sapo-cururu (Bufo paracnemis)
Comprimento: 20 cm . Os sapos são anfíbios noturnos, por isso durante o dia ficam ocultos em locais úmidos, como ocos em troncos e tocas sob pedras. Pode ficar longe da água, mas volta na época da reprodução. Os ovos, postos em cordões, ficam presos às plantas aquáticas até a eclosão das larvas. Estas, denominadas girinos, vivem na água até completar o desenvolvimento das pernas, quando então adaptam-se gradativamente ao ambiente terrestre. O sapo-cururu possui as glândulas paratóides bastante desenvolvidas; são duas saliências alongadas e dorsais, dispostas atrás dos tímpanos, contendo uma substancia defensiva de aspecto leitoso. O sapo não pode utilizar essas estruturas por si próprio para se defender, porém, se for mordido por um predador, por exemplo, um mamífero, as glândulas se rompem, liberando a substancia urticante.
Curiosidades:
· Entre os sãos, rãs e pererecas, somente os machos cantam.
· Para a fecundação, os machos abraçam as fêmeas com as patas dianteiras e empurram com as traseiras qualquer outro que tentar se aproximar. O abraço pode durar muito tempo; o suficiente para que a fêmea elimine os óvulos na água e o macho deposite sobre eles os espermatozóides.
Rã-pimenta (Leptodactylus ocellatus)
Comprimento: atinge 10 cm . As rãs são de hábitos noturnos. Freqüentam as áreas úmidas do entorno das lagoas. Alimentam-se de insetos. A fêmea constrói um ninho onde deposita os ovos, que são fertilizados no momento da postura; permanece cuidando do ninho até o nascimento dos girinos; os girinos permanecem juntos e a fêmea os protege contra predadores por algum tempo. Durante o dia se esconde em cavidades no solo, próximo da água. Seu cantos é muito alto.
Curiosidades:
· A presença de Leptodactilídeos na América do Sul acorre há 65 milhões de anos. Existem cerca de mil espécies já classificadas para a família Leptodactilidae.
AVES
Ananaí (Amazonetta brasiliensis)
Comprimento: 35 a 40 cm . O macho do marreco ananaí é caracterizado pelo bico avermelhado; a fêmea tem o bico escuro e manchas brancas na cabeça. Quando em vôo, mostra área branca, evidente, na base da asa. Habita áreas pantanosas e lagoas do interior; ocaionalmente pode ser encontrada em locais de águas salinas ou salobras. Alimenta-se de matéria vegetal e invertebrados, especialmente insetos.
Curiosidades:
· Uma ananaí pesa cerca de 600 gr.
· A postura é de seis a oito ovos e o período de incubação de cerca de 25 dias.
· No Pantanal é muito comum, mas sempre é vista aos pares. Quando acompanhada de filhotes, geralmente dois, torna-se mais arisca.
· Na época de reprodução, vários casais foram visto juntos, fazendo a corte.
Anu-branco(Guira guira)
Foto:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/anu-branco-9.php
Comprimento: 36 a 38cm. O anu-branco é característico pela crista de penas longas, castanho-amareladas; partes inferiores branco-amareladas e dorso inferior branco. Habita cerrados e campos com árvores esparsas, sendo bastante adaptado às áreas ocupadas pelos humanos. Normalmente, é visto em bandos que podem conter até 20 aves. Acompanha o gado em pastagens, de forma semelhante ao anu-preto, apanhando insetos (gafanhotos, cigarras, cupins); pode também comer ovos e filhotes de outras aves. Desloca-se em grupos, andando pelo chão entre a vegetação rasteira, apanhando insetos. Alimenta-se também de pequenos vertebrados, como anfíbios. Constrói ninho individuais ou coletivos, os quais forra com algumas folhas verdes, de forma semelhante ao anu-preto. Os ovos, muito bonitos, são azul-esverdeados com uma camada calcaria grosseira, em alto relevo, irregularmente reticulada.
Curiosidades:
· Uma anu-branco macho pode pesar 140 gr.: uma fêmea, 143 gr.
· A postura, em média, é de dez ovos.
· O período de incubação é de dez a 15 dias.
· O canto é melodioso e parecido com o do anu-preto.
· Nas áreas onde os anus-brancos estão patrulhando, sempre existe algum sentinela que dá o alarme com a aproximação de intrusos, que podem ser um gavião ou mesmo pessoas.
· Quando está frio ou chovendo, os anus-brancos empoleiram juntos, lado a lado,ou mais próximo que puderem uns do outros.
· Como os ninhos são coletivos, algumas fêmeas jogam fora ovos de outra, e sempre é possível encontrar ovos caídos no chão, embaixo do ninho; eles raramente se quebram na queda.
Anu-preto (Crotophaga ani)
Foto: http://christiancamargo.com.br/aves/Anu-preto%20(Crotophaga%20ani)/album/#slides/Anu-preto
(Crotophaga ani)-1.jpg
Comprimento: 35 a 36 cm . O anu-preto é uma ave bastante conhecida. Possui cauda longa e parte superior do bico com saliências. O bando de anus, quando acompanha o gado no pasto, não apanha exatamente carrapatos como se acredita, mas sim todos os insetos que são espantados ou atraídos por bovinos; eventualmente, pode apanhar algum carrapato. Reunidos em grupo, perambulam pela vegetação rasteira ou arbustiva em busca de insetos (gafanhotos, vaga-lumes, besouros, louva-deus, lagartas); apanham também lagartixas, pererecas, pequenas cobras e ovos e filhotes de outras aves. Habita ambientes abertos, com árvores e blocos de vegetação secundaria. O ninho é geralmente coletivo, havendo participações de vários casais; algumas folhas verdes são colocadas para forrar o ninho. Os ovos são azul-esverdeados, com uma camada esbranquiçada, calcaria, geralmente raspada quando são virados durante a incubação.
Curiosidades:
· Um anu-preto macho pesa cerca de 115 gr.; uma fêmea, 95 gr.
· A postura pode variar de quatro a 20 ovos. Varias fêmeas botam no mesmo ninho.
· O período de incubação é de 13 a 15 dias.
· Os bandos de anus-pretos podem conter de 12 a 15 aves.
· Seu canto é melodioso e por isso é considerado um dos mais bonitos dos campos.
· O vôo do anu-preto parece instável e os pousos são sempre acompanhados de algum pequeno incidente.
Arara-amarela (Ara ararauna)
Foto: http://whotalking.com/flickr/%23arara
Comprimento:
86 cm . A
arara-amarela é a única das espécies grandes de arara, com partes inferiores
totalmente amarelas. Em geral, é observada aos pares, o que pode ser evidente
mesmo quando se reúnem em bandos, com 30 ou mais araras. Costuma deslocar-se
diariamente, em geral por grandes distâncias, entre os locais de alimentação e
de pouso para dormir. Habitam o cerrado, matas, buritizais, babaçuais e campos
com árvores esparsas. Alimentam-se de sementes, cocos e outros frutos. Constrói
seu ninho em ocos de árvores altas; em geral utilizam troncos mortos de palmeiras
como, por exemplo, o buriti.
Curiosidades:
·
O peso
de uma arara-amarela varia entre 995 gr. e 1,3 kg .
·
A
postura varia de um a três ovos.
·
No
Pantanal, existem buritizais, onde dezenas de casais se reúnem todos os anos
para reproduzir. Essas palmeiras crescem em campos alagados que dificultam
qualquer aproximação por terra de possíveis predadores.
·
Milhares
dessas araras foram capturadas para o comércio de animais vivos. Somente a
Bolívia e Guiana exportaram 18.350 araras-amarelas entre os anos de 1981 e 1984.
·
Praticamente,
todas as araras-amarelas que vivem ou já viveram em cativeiro foram retiradas
da natureza quando filhotes.
Quase
sempre a árvore que abriga um ninho é derrubada para a captura dos filhotes, o
que agrava ainda mais a situação de falta de temporada de reprodução
Aracuã-do-pantanal (Ortalis canicollis)
Fonte:http://kiercoff.webnode.com.br/album/galeria-de-fotos/aracu%C3%A3%20do%20pantanal%20%20ortalis%20canicollis%20%20adulto-jpg/
Comprimento: 50 a 56 cm . A aracuã tem o aspecto
de uma galinha e cor uniforme marrom com cabeça e pescoço cinzentos. Ao
amanhecer e mesmo ao longo da manhã, as aracuãs cantam ruidosamente. O casal
canta em dueto e é muitas vezes acompanhado por outras aves ou casais do bando.
Habita matas, cerrados e margens de rios, onde desce ao chão para vasculhar
praias e barrancos. Alimenta-se de frutos, folhas, flores e brotos; também
insetos, como lagartas de lepidópteros. O ninho de gravetos e folhas é feito
sobre pequenas árvores ou arbustos; mas também podes ser encontrado no chão.
Curiosidades:
·
Uma
aracuã pesa entre 480 gr e 600 gr.
·
A
postura é de três ou quatro ovos;
·
No
Pantanal, encontramos um ninho com quatro ovos, brancos, feito no chão, na
margem de uma lagoa entre a vegetação seca.
·
O canto
das aracuãs é um dos mais característicos do Pantanal. Junto com o carão e o
garrinchão-do-pantanal, determina uma marca para a região.
Comprimento: 43 cm . O araçari-castanho é
uma espécie comum no Brasil Central. Os sexos são semelhantes. Nas margens do
bico destacam-se “dentes” branco-amarelados. Geralmente encontrado em pequenos
grupos, desloca-se de nas altas copas de árvores. Alimenta-se de frutos variados
e pequenas presas (vertebrados e artrópodes). As sementes dos frutos são
posteriormente regurgitadas, sendo dispersadas no meio ambiente. Visita a mesma
planta varias vezes ao dia. Nidifica em troncos ocos.
Curiosidades:
·
São
parecidos com os tucanos, mas seu porte é menor, com o bico também
relativamente menor e geralmente com a borda superior serrilhada. No Pantanal
são encontrados principalmente nas encostas de morros e serras.
·
O macho
e fêmea trazem alimentos para os filhotes. O alimento é carregado no papo.
Arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinus)
Comprimento: 100 cm .
A arara-azul é a maior entre as araras, papagaios, cacatuas e perequitos do
mundo; possui o bico proporcionalmente muito grande. Sua plumagem é de cor
uniforme, azul-escura, que apresenta ser preta quando observada de longe.
Geralmente, é avistada em grupos, os quais podem ter mais de uma dezena de
indivíduos. Na época de reprodução, a partir de setembro, os casais se separam
do grupo. Os ninhos são feitos em escavações em árvores altas, buritizeiro ou
mesmo em escarpas; uma das árvores na qual a araraúna utiliza ocos para
nidificação é o manduvi. Habita cerrdos, matas e buritizais. Alimenta-se de
sementes, cocos e outros frutos.
Curiosidades:
·
A
arara-azul é o maior pássaro psitacídeo do mundo.
·
A
postura usual é de dois ovos e, algumas vezes, até três.
·
O
período de incubação é de 27 a
30 dias.
·
Os
filhotes permanecem no ninho entre 105 e 110 dias de vida. Geralmente só um
filhote sobrevive.
·
Em uma
fazenda do Pantanal, há mais de 30 anos, araras-azuis e papagaios se reúnem
para dormir todas as noites em um bocaiuval próximo da sede. Normalmente, são
mais de 200 araras-azuis e cerca de mil papagaios.
·
Estima-se
que a população atual dessa arara não ultrapasse três mil aves.
Está em r
Beija-flor-de-bico-vermelho (Chlorostilbon
aureoventris)
Comprimento: 9,5 a 10,5 cm para o macho e 7,5 a 8,5 cm para a fêmea. O
beija-flor-de-bico-vermelho macho é verde brilhante, com o bico vermelho, mas
preto na ponta. A fêmea difere por ter partes inferiores cinza-esbranquiçadas,
verdes dos lados; uma faixa escura passa pelo olho, atrás dos quais destaca-se
uma faixa branca. Em vôo, vibra as asas 32 vezes por segundo. Habita bordas de
matas, cerrados e campos. Constrói ninho em forma de tijela, na ponta de um
ramo, o qual é envolvido pelo ninho; também faz ninhos em folhas ou raízes
dependuradas em
barrancos. Alimenta-se de néctar de flores (ipê e jacarandá)
e frutos da figueira. Também captura insetos no vôo.
Curiosidades:
·
O peso
de um beija-flor-de-bico-vermelho varia entre 3,5 e 4,5 gr.
·
A
postura é de dois ovos.
·
O
período de incubação é de cerca de 14 dias, sendo feita pela fêmea.
Os
filhotes fazem a primeira muda das penas com 20 a 22 dias de vida.
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