PANTANAL

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

ATRATIVOS NATURAIS BARÃO DE MELGAÇO



Rio Cuiabá
O rio Cuiabá após passar na capital do Estado segue em direção à Barão de Melgaço em seu baixo curso drenando áreas pantaneiras, sendo grande o número de corixos e vazantes que para ele convergem, aumentando-lhe o volume em períodos de cheias. Nesse trecho o rio é navegável e há grande movimento de pescadores no período permitido para a pesca.
Rio Mutum
O Rio Mutum termina em dois grandes lagos, o maior, a Baía de Chacororé, tendo um diâmetro de mais de 15 km e a Baía Sia Mariana.
Os rios Piraim, Tucum, Cuiabá Velho e Arrombado são outros importantes rios da região de Barão de Melgaço e muito freqüentados para passeios de barcos, observação da fauna e flora, pesca, etc.
Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) SESC
Com a criação da RPPN o SESC5 objetiva proporcionar à sua clientela e a turistas, estudantes, ambientalistas e cientistas do Brasil e do exterior uma programação que atenda aos interesses diversificados desses grupos. As comunidades locais são um importante público-alvo do projeto, que também visa a sensibilizá-las sobre a importância da conservação e o uso sustentável dos recursos naturais.
A Reserva Particular do Patrimônio Natural é uma área privada, gravada com perpetuidade, com o objetivo de conservar a diversidade biológica e nela poderá ser permitida, a pesquisa científica e a visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais.

Baía dos Guatós
Estima-se que vivem em Barão de Melgaço cerca de 87 índios da etnia Guató. Esse povo de língua do tronco Macro-Jê, foi considerado extinto por 40 anos, até que, em 1977, foi reconhecido atualmente vive no Pantanal Mato-Grossense, disperso ao longo dos rios do médio e alto Paraguai.   

Perigara
Os 82 índios que habitam a Terra Indígena Perigara são da etnia Bororo e se autodenominam “BOE”, que significa “gente”. Bororo é o nome como os não índios sempre os identificaram, mas a palavra Bororo em sua língua significa pátio, praça, aldeia. São conhecidos também como Coxiponé, Coroados, Porrudos, Cuiabá ou Bororo-Ararivá (OLIVEIRA, 2005).
Na época da descoberta do ouro em Cuiabá acredita-se que fossem aproximadamente 10.000. Em 1907, as estatísticas demonstram que haviam diminuído para três mil e em 1960 para 500. Atualmente existem cerca de mil índios Bororo.


Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN6
Todos os sítios arqueológicos são definidos e protegidos pela Lei nº 3.924/61, sendo considerados bens patrimoniais da União. O tombamento de bens arqueológicos é feito excepcionalmente, por interesse científico ou ambiental.
São considerados sítios arqueológicos as jazidas de qualquer natureza, origem ou finalidade, que representem testemunhos da cultura dos paleoameríndios; os sítios nos quais se encontram vestígios positivos de ocupação pelos paleomeríndios; os sítios identificados como cemitérios, sepulturas ou locais de pouso prolongado ou de aldeamento "estações" e "cerâmicos; e as inscrições rupestres ou locais e outros vestígios de atividade de paleoameríndios.
Em Barão de Melgaço há 04 sítios arqueológicos registrados no IPHAN.
Aterradinho do Bananal
• Cemitério Guató do São Lourenço
• Mangueiral do Velho Fuad
• Pirigara


Fonte:   Plano Regional de Desenvolvimento Sustentável do Turismo do Pólo Pantanal 2006

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